é
fugaz.
Porque eu sou uma vida com furibunda melancolia, com furibunda concepção. Com alguma ironia furibunda. Sou uma devastação inteligente. Com malmequeres fabulosos. Ouro por cima. A madrugada ou a noite triste tocadas em trompete. Sou alguma coisa audível, sensível. Um movimento. Herberto Helder, Poemacto II

Hoje começei a ler um livro novo:"O livro do Riso e do Esquecimento", de M. Kundera. Logo no prefácio deparo-me com uma frase que me toca singularmente. Pois bem: