Reflectida numa bola de cristal, a vida é frágil, vazia, superficial.
Ao primeiro olhar, o que se vê é apenas a sua exteriorização e o seu reflexo, muitas vezes, condicionado pelo olhar do outro. O próprio, isto é, aquele que é e habita o interior da bola, tem , como muitas vezes se diz, a vida nas suas mãos. O que faz com ela é sempre uma incógnita dependendo das múltiplas variáveis que o tempo lhe introduz.
Desejos perversos do invejoso
Há 11 anos
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