segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O que não nos mata torna-nos mais fortes!


Até nos fragmentos, destroços, ruínas, devastação resta uma vida que tem uma sintonia própria. Aparentemente desmembradas, ou lascadas, há peças únicas que encaixam apenas na ranhura desenhada pelo seu autor.


1 comentário:

Filipe Pereirinha disse...

Encontrar uma ordem no caos, uma harmonia na dissonância...pode ser o esforço de uma vida. Mas é um esforço que vale a pena!