Há doenças que se diagnosticam facilmente. Um simples raio-x revela uma mancha num pulmão, um braço partido, um dedo desfeito, um pé torcido, um nariz partido.
Perder um membro, ou qualquer parte de nós, pode constituir uma experiência traumatizante para o ser humano. O que fazer se, de repente, já não há uma perna que equilibre e um pé que deixe caminhar? O que sentir se, inesperadamente, as cores se fundem todas numa monotonia negra e o que se vê passa a ser apenas escuridão? O que esperar se, de repente, os órgãos que nos mantêm vivos se tornam disfuncionais?
Como diagnosticar a incomensurabilidade das emoções que diariamente nos maceram a alma e o corpo?
Perder um membro, ou qualquer parte de nós, pode constituir uma experiência traumatizante para o ser humano. O que fazer se, de repente, já não há uma perna que equilibre e um pé que deixe caminhar? O que sentir se, inesperadamente, as cores se fundem todas numa monotonia negra e o que se vê passa a ser apenas escuridão? O que esperar se, de repente, os órgãos que nos mantêm vivos se tornam disfuncionais?
Como diagnosticar a incomensurabilidade das emoções que diariamente nos maceram a alma e o corpo?
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