Não te iludas. O que procuras não existe. Saber não é o mesmo que ter consciência disso. Talvez por essa razão continues a sonhar.
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Porque eu sou uma vida com furibunda melancolia, com furibunda concepção. Com alguma ironia furibunda. Sou uma devastação inteligente. Com malmequeres fabulosos. Ouro por cima. A madrugada ou a noite triste tocadas em trompete. Sou alguma coisa audível, sensível. Um movimento. Herberto Helder, Poemacto II
2 comentários:
O mais duro é mesmo ter consciência que não existe e não poder sonhar. Será que deixando de procurar deixamos de ser?
Penso que é exactamente quando deixamos de procurar é que passamos a ser.
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