
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
A geometria do touro

segunda-feira, 26 de novembro de 2007
O coador!

Hoje tenho a plena noção que o meu coador não foi implantado atempadamente e que a minha firewall perdeu há muito a actualização. Deve ser por isso que já não estou a aguentar a quantidade de virus com que sou diariamente invadida. Começo a perder velocidade e a dar, demasiadas vezes, erros fatais.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Desencaixe

terça-feira, 20 de novembro de 2007
Untitled

Há momentos em que tudo se torna demasiado real, intenso e quotidianamente insuportável. Talvez esteja nesta fase da vida onde apenas me limito a gerir o compasso estéril e monótono do tempo- sem rumo, sem alegria - cem lamentos!
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
O Voo
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Pensamentos outonais

O que se vê quando se olha?
O modo como absorvemos o exterior é partilhável, descritível, comunicável mas, no seu âmago, intransmissível.
Quando olho para as alamedas pálidas de árvores outonais, para as folhas timbradas de cor de fogo, para o restolho matizado da terra, para a paz cromática do frio do entardecer, as sensações que me invadem são indizíveis ao outro. Olha-se para a mesma coisa com uma roupagem diferente, com tonalidades da alma diferentes, com etapas de crescimento diferentes, com olhares diferentes.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Solidão

Quando era menina já me sentia só. Vivia, para me defender da solidão, com amigos imaginários. Para cada amigo havia também um eu diferente. Fui-me dividindo e falando com eles, isto é, comigo - um ser que continha sempre dois. Este padrão de comportamento agarrou-se-me à pele e hoje, para superar os meus medos e conseguir viver, continuo a recorrer ao imaginário. Construo histórias, invento personagens, crio enredos e, depois, deixo-me levar transfigurando o meu real em ideal.
Este passatempo não ameniza, no entanto, o meu vazio. Apenas o distrai.
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