Sento-me à mesa. À minha frente uma chávena de chá.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Porque eu sou uma vida com furibunda melancolia, com furibunda concepção. Com alguma ironia furibunda. Sou uma devastação inteligente. Com malmequeres fabulosos. Ouro por cima. A madrugada ou a noite triste tocadas em trompete. Sou alguma coisa audível, sensível. Um movimento. Herberto Helder, Poemacto II
1 comentário:
É chá de quê? Cidreira acalma e tília também. O chá de docílima suaviza o espírito e o chá preto é bom com chá branco e bolachinhas de manteiga. "Chau".
Enviar um comentário