Sento-me à mesa. À minha frente uma chávena de chá.
Desejos perversos do invejoso
Há 11 anos
Porque eu sou uma vida com furibunda melancolia, com furibunda concepção. Com alguma ironia furibunda. Sou uma devastação inteligente. Com malmequeres fabulosos. Ouro por cima. A madrugada ou a noite triste tocadas em trompete. Sou alguma coisa audível, sensível. Um movimento. Herberto Helder, Poemacto II
1 comentário:
É chá de quê? Cidreira acalma e tília também. O chá de docílima suaviza o espírito e o chá preto é bom com chá branco e bolachinhas de manteiga. "Chau".
Enviar um comentário